sexta-feira, 30 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
Que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Ser feliz não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz, é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Ser feliz não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz, é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
sábado, 20 de outubro de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Um beijo
Foste o beijo melhor da minha vida,
ou talvez o pior...Glória e tormento,
contigo à luz subi do firmamento,
contigo fui pela infernal descida!
Morreste, e o meu desejo não te olvida:
queimas-me o sangue, enches-me o pensamento,
e do teu gosto amargo me alimento,
e rolo-te na boca malferida.
Beijo extremo, meu prêmio e meu castigo,
batismo e extrema-unção, naquele instante
por que, feliz, eu não morri contigo?
Sinto-me o ardor, e o crepitar te escuto,
beijo divino! e anseio delirante,
na perpétua saudade de um minuto...
Olavo Bilac
Foste o beijo melhor da minha vida,
ou talvez o pior...Glória e tormento,
contigo à luz subi do firmamento,
contigo fui pela infernal descida!
Morreste, e o meu desejo não te olvida:
queimas-me o sangue, enches-me o pensamento,
e do teu gosto amargo me alimento,
e rolo-te na boca malferida.
Beijo extremo, meu prêmio e meu castigo,
batismo e extrema-unção, naquele instante
por que, feliz, eu não morri contigo?
Sinto-me o ardor, e o crepitar te escuto,
beijo divino! e anseio delirante,
na perpétua saudade de um minuto...
Olavo Bilac
sexta-feira, 27 de abril de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Pra você...
Olá!
Quanto tempo se passou? Pra se exata não sei ao certo. Só sei que mudou algumas coisas na minha vida, nossa pensando nas mudanças, vejo que mudou muitas coisas desde o ultimo e-mail que te enviei.
Fiquei mais velha, é amigo o tempo ta passando tanto veloz, que em dias inteiros fico me perguntando por que ainda não me acostumo com minha nova vida.
Reformei a casa, viajei algumas vezes, deu saudade de casa ,deu vontade de ir. Fiz novas amizades, perdi outras que julgava especiais.
Aprendi a dizer não, essa foi à coisa mais difícil que fiz!
Voltei a desenhar como antes, e escrevo de quando em quando para um amigo, hoje você foi o escolhido.
Deixei de ser saudosista!
Comecei a malhar, uma promessa antiga.
Deixe alguns hábitos que julgava desnecessários.
Canto musicas antigas no banheiro, não por saudade de algo do passado mais para aproveitar as belas letras.
Rasquei algunas fotos antigas.
Aprendi ajudar as pessoas.
Aprendi a ser feliz!
Quanto tempo se passou? Pra se exata não sei ao certo. Só sei que mudou algumas coisas na minha vida, nossa pensando nas mudanças, vejo que mudou muitas coisas desde o ultimo e-mail que te enviei.
Fiquei mais velha, é amigo o tempo ta passando tanto veloz, que em dias inteiros fico me perguntando por que ainda não me acostumo com minha nova vida.
Reformei a casa, viajei algumas vezes, deu saudade de casa ,deu vontade de ir. Fiz novas amizades, perdi outras que julgava especiais.
Aprendi a dizer não, essa foi à coisa mais difícil que fiz!
Voltei a desenhar como antes, e escrevo de quando em quando para um amigo, hoje você foi o escolhido.
Deixei de ser saudosista!
Comecei a malhar, uma promessa antiga.
Deixe alguns hábitos que julgava desnecessários.
Canto musicas antigas no banheiro, não por saudade de algo do passado mais para aproveitar as belas letras.
Rasquei algunas fotos antigas.
Aprendi ajudar as pessoas.
Aprendi a ser feliz!
Se não fosse os poucos cabelos grisalhos e a certidão de nascimento ninhguém associa Flavio Silvino à idade que completou no último dia 7 de abril: 41 anos. O rosto ainda é de menino, e os cabelos, mantidos longos, como na época em que encarnou o terrível Matozão, o filho mais velho da família Matozo, núcleo de vilões cômicos da novela Vamp.
Sucesso há 20 anos. Já a promissora carreira de Flávio foi interrompida por um acidente de carro, três anos após a apresentação da novela, em novembro de 1993. Foram três meses em coma, e outros tantos para reaprender a falar e andar.
Contratado pelo Globo desde então, participou de uma novela, Laços de Família, interpretando um rapaz com as mesmas limitações que ele.
Hoje fiz uma viagem pelas fotos antigas que colacionava na época em que era adolescente e corria para ir ás bancas de revistas para comprar mais revistas, o dono da banca já sabia e guardava para mim.
Hoje fiz uma oração para DEUS abençoar esse jovem tão especial que merece toda a sorte de benção!
Ana Paula Diniz
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Mude
Texto : Edson Marques
Mude.
Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você
passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço
alguns dias.
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na
praia, ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros
jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia,
o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo
jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida, compre pão em outra
padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras
poesias.
Jogue fora os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros
teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se que a vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um novo emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais
prazeroso,
mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas.
Mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o
dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
Mude.
Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você
passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço
alguns dias.
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na
praia, ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros
jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia,
o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo
jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida, compre pão em outra
padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras
poesias.
Jogue fora os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros
teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se que a vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um novo emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais
prazeroso,
mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas.
Mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o
dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!
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