segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cheiro de flor
Hoje arrumando o meu quarto encontrei uma carta antiga e relendo o teu perfume renasce outra vez nesse pequeno pedaço de papel. E enquanto faço a leitura sinto tuas mãos frias segurando as minhas trêmulas.
E à medida que o conteúdo e relevado, tenho você ao meu ouvido falando tudo baixinho, um sussurro meio abafado. Tenho a exata impressão que poderia te sido diferente nossa história se tivéssemos cautela para resolver nossos problemas. Depois a pergunta que fiz em seguida para mim mesma foi à seguinte, é por acaso existe calma quando se ama?
Não, a resposta foi forte e impetuosa, não existe calma quando se ama muito.
E dei ao amor, tudo que coubesse no meu coração, e assim me fiz amarga quando você não correspondeu ao meu sentimento.

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