Convidei a Ana para escrevemos uma poesia, fiquei bravo, quando li seu blog e vi postagens de um montão de gente e me perguntei porque não eu?
No primeiro momento não sabia sobre o que queria falar, minha primeira idéia foi algo relacionado à felicidade, um sentimento tão vital e tão relativo do ser humano. Porém ela já havia feito vários textos sobre a felicidade, ai tive a brilhante idéia de escrever sobre o horizonte.
Mas não saia nada, deu um branco, não conseguia transformar em palavras minha intenção e a Ana sentou aqui e fica em frente o Word.
Assim a poesia começou:
O horizonte que este sempre lá, lindo e vibrante e em cada passo que dou em sua direção, ele faz o mesmo. Assim por mais que eu ande, ele permanece longe de mim. Essa distancia é uma constante, ainda que eu corra o rápido que eu possa, o horizonte continuará acima daquele vale.
Parece uma utopia, eu querer alcançá-lo, mas isso não que disser que eu não posso aproveitar o visual de sua paisagem, sonhar com suas cores e ainda imaginar como seria estar num lugar tão prefeito que dar a impressão que não tem nenhum problema e por mais difícil que as nossas vidas sejam de agora para frente Rodrigo, quero te encontra sempre naquele vale ali.
Acho que valeu muito! A sensibilidade feminina e essencial para o nosso mundo, juro que não havia pensado em nada disso, só pensei em ação, igual á comercial de TV falando de creme dental ou carros(aventura,montanhas ,vento forte) mas tem uma coisa que eu tenho que concordar quero poder te encontrar no vale,ainda que as montanhas sejam altas.
Ana Paula e Rodrigo.
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